27 de abril de 2021
A comunicação não violenta consiste em uma abordagem de relacionamento com outras pessoas de forma menos agressiva e com mais empatia.
No caso de condomínios, ela é extremamente importante para a boa convivência entre os condôminos, já que esse é um ambiente passível de conflitos. Por isso, para você que é síndico, é interessante que conheça e aplique essa abordagem.
Ela ajudará nos conflitos diretos, na função de mediador, além de melhorar a comunicação, sendo este último, um fator muito importante para o pleno funcionamento do condomínio. Já abordamos também em nosso Instagram formas de melhorar a comunicação com os moradores e como deixá-los engajados.
Além das citadas em nosso perfil, uma dessas formas é por meio da comunicação não violenta. Ela ajuda a criar uma conversa mais saudável e com maior inteligência emocional entre síndico e moradores.
Para aplicar a comunicação não-violenta da forma correta, existem alguns passos e ações que devem ser tomados para garantir que ela seja aproveitada da melhor maneira possível.
1- Entender o que está acontecendo com você internamente e o que está sentindo.
2- Entender o que está acontecendo com o próximo e o que ele está sentindo.
3- Após ficar claro o cenário das partes envolvidas, o próximo passo é tentar resolver o problema.
1- Observe e tente entender que ações ou falas te incomodam e geram conflito. Além disso, tente separar da emoção. É importante que nesse momento, você foque nos fatos, e não no que sentiu, para assim, ter uma visão mais imparcial do caso, mesmo estando envolvido.
2- Após identificar pontos de conflito, identifique como se sente. E ao expressá-los verbalmente, evite palavras de juízo de valor. Busque expressar apenas o que sentiu.
3- Neste momento, identifique que necessidades vêm daquele sentimento. Exemplo: se você se sentiu frustrado, o que era necessário para que você não se sentisse assim?
4- Por fim, expresse as necessidades que você teve. Assim, a pessoa entenderá melhor como você se sente e o que precisa para que não se sinta mais assim.
E aí, já tinha ouvido falar da comunicação não violenta? O que achou?