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A Evolução das Normas de Segurança em Condomínios

8 de agosto de 2024

A Lei nº 4.591 de 1964 marcou o início do direito condominial no Brasil. Desde então, a área tem se adaptado e evoluído para acompanhar as mudanças na sociedade, na tecnologia e no sistema jurídico.

Neste artigo, vamos explorar como as normas de segurança em condomínios no Brasil se transformaram desde os anos 1960 até hoje. Analisaremos marcos importantes, como a Lei nº 4.591 de 1964, o Código Civil de 2002, a introdução de novas tecnologias nos anos 2000 e 2010, e as adaptações pós-pandemia.

Décadas de 60 e 70: Os Primeiros Passos

Em 1964, a Lei 4.591 introduziu a propriedade horizontal, estabelecendo a base para a gestão de condomínios no Brasil.

Décadas de 80 e 90: Consolidação das Normas

O Código Civil de 2002 integrou normas condominiais, modernizando e esclarecendo regras de administração e convivência.

Anos 2000 e 2010: Era Digital

Com a tecnologia em alta, surgiram as assembleias virtuais e ferramentas digitais para facilitar a administração e comunicação.

Anos 2020 e 2024: Adaptações Pandêmicas

A pandemia trouxe novas normas de segurança sanitária e a necessidade de assembleias online, garantindo a continuidade da administração. Abaixo, apresentamos um resumo da Lei do Condomínio, abrangendo os direitos e deveres dos condôminos, o funcionamento das assembleias, a criação de convenções e regulamentos internos, além das responsabilidades do síndico e do conselho fiscal.

Direitos dos Condôminos:

  • Uso exclusivo de sua unidade.
  • Participação nas assembleias e direito a voto.
  • Recebimento de informações sobre a gestão do condomínio.

Deveres dos Condôminos:

  • Pagamento das contribuições condominiais.
  • Respeito às regras da convenção e do regulamento interno.
  • Conservação das áreas comuns.

Funcionamento das Assembleias:

  • Convocação por edital com antecedência mínima.
  • Deliberação sobre temas relevantes, como aprovação de contas e orçamento.
  • Decisões tomadas por maioria, respeitando quóruns específicos.

Criação de Convenções e Regulamentos Internos:

  • Definição de regras de convivência e administração.
  • Aprovação em assembleia por quórum qualificado.
  • Registro em cartório.

Responsabilidades do Síndico:

  • Representar o condomínio ativa e passivamente.
  • Executar as decisões da assembleia.
  • Administrar as finanças e prestar contas.

Responsabilidades do Conselho Fiscal:

  • Fiscalizar a gestão financeira.
  • Emitir pareceres sobre as contas do condomínio.
  • Apoiar o síndico em suas funções.

Agora que você já conhece a evolução das normas de segurança em condomínios e as principais mudanças ao longo das décadas, está mais preparado para entender a importância de uma boa administração condominial. E aí, conseguimos clarear um pouquinho sua decisão?

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