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Saiba mais sobre a origem dos condomínios fechados

20 de setembro de 2021

Os condomínios fechados surgiram no momento em que uma fração da sociedade desejou ter maior privacidade ao redor de suas casas. 

Em Londres de 1820, viver no entorno de praças era considerado um privilégio para poucos, mas frequentá-las nem tanto. O local era aberto para o público e era considerado ponto de encontro, e por isso, possuía alta frequência. 

Mas, com a popularização dos locais, nem sempre ele era utilizado de forma adequada, e por isso, alguns proprietários se sentiram inseguros e passaram a solicitar que os espaços fossem privados. 

  Apesar dos pedidos, as terras eram obtidas por meio de transferências, o que impedia que a entrada naquele local fosse limitada, já que o arrendamento apenas garantia o direito de usufruir das residências. Assim, ainda insatisfeitos com a situação, os residentes optaram por utilizar grades de metal, implementando uma separação física entre moradores e não moradores. 

Além de garantir maior controle de fluxo de pessoas, a instalação garantia também maior status para as classes dominantes na época, que inicialmente iam passar temporadas no local. Só após alguns anos que esses espaços foram ocupados permanentemente. 

A partir disso, o modelo de condomínios fechados foi se modernizando até reaparecer nos Estados Unidos em 1970. 

Na época, os condomínios eram conhecidos como comunidades planejadas, em que era oferecida uma grande quantidade de serviços e equipamentos para os moradores, que administravam o local e deveriam respeitar regulamentações internas. 

A partir do ressurgimento no país estadunidense, as estruturas foram se aperfeiçoando ao longo dos anos, resultando no que conhecemos hoje como condomínios fechados. 

Como surgiram os condomínios fechados no Brasil: 

Já no Brasil, o processo foi diferente. O primeiro condomínio surgiu em 1970, em São Paulo. Cinco anos mais tarde, o Alphaville foi construído e destinado para as indústrias nas cidades de Barueri e Santana. 

De primeira, o projeto não possuía o objetivo de ser residencial, mas logo em seguida foi criada a sua versão residencial voltado para os executivos dessas indústrias. 

Além das indústrias, outro fator impulsionador para o crescimento da oferta de condomínios fechados foi o hábito criado entre a classe média de possuir uma casa para passar temporadas de férias. Assim, as empresas viram grande oportunidade de negócio e investiram em áreas mais afastadas e perfeitas para momentos de lazer. 

Dessa forma nasceu um negócio que hoje em dia inova e cresce cada vez mais. 

Como serão os condomínios do futuro?

Estima-se que até 2040, 65% da população mundial viverá em cidades, sendo a sua grande maioria, em condomínios fechados. 

Até lá, todos temos um longo caminho a percorrer e devido a volatilidade da tecnologia, muita coisa ainda vai mudar. 

Saiba mais a seguir quais são as principais tendências para os condomínios fechados nos próximos anos!

1- Controle de acesso

De forma crescente, a população mundial se preocupa com a segurança de sua moradia, sua família e seus bens. E por essa razão, há também um investimento que segue o mesmo caminho para modernizar o controle de acesso dos condomínios fechados. Hoje em dia já existem portarias automatizadas que oferecem muito mais do que apenas o controle de acesso. 

Já é possível contratar serviços que incluem liberação de visitas via aplicativo, ligação instantânea para polícia, caso necessário, câmeras imperceptíveis no aparelho para monitoramento da movimentação e muito mais. 

2- Internet das Coisas (IoT)

A Internet das Coisas é uma das principais apostas atuais, pois a partir desse conceito, notou-se que a tecnologia pode ser aplicada em basicamente tudo. Esse novo conhecimento deixou uma grande porta aberta para os condomínios aproveitarem a oportunidade e implementar a IoT para facilitar a gestão no dia a dia. 

Esse conceito pode ser aplicado em diferentes situações no ambiente condominial, como um aspirador de pó pré programado, uma iluminação que apaga após um horário específico ou diminui a sua capacidade para economizar energia e muitas outras opções!

3- Gestão automatizada

Por fim, a gestão não ficaria de fora, e também tem sido inovada por meio da tecnologia. Já é realidade a utilização de SaaS e aplicativos (softwares como serviço) para facilitar a administração condominial.

Aqui no Grupo Mgemal nós utilizamos o aplicativo Inmob para facilitar a comunicação, a retirada de 2a via do boleto, e muito mais!
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